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Concursos públicos: confira 10 erros mais comuns

Concursos públicos: confira 10 erros mais comuns

Estudar para concursos públicos não é uma tarefa fácil. São muitas incertezas, muita insegurança e detalhes que podem fazer enorme diferença na trajetória.

Pensando nisso, a equipe de jornalismo do Direção Concursos conversou com um de nossos coordenadores, o professor Mario Machado, e outros concurseiros, para identificar quais são os 10 erros mais comuns cometidos por aqueles que estudam para concursos.

Vale deixar registrado que não é a intenção, aqui, de esgotar esse assunto, que é enorme. Mas lhes trazer uma base para o início da sua árdua caminhada.

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Confira, na lista a seguir, os 10 erros mais comuns em concursos públicos:

  • Falta de planejamento:

A falta de planejamento em concursos públicos é um erro clássico de muitos daqueles que começam a estudar para concursos públicos.

Para uma preparação com qualidade, o candidato deve saber o que estudar e como estudar cada tópico do seu edital.

Quando não se tem um planejamento bem definido, é fácil cair na clássica pegadinha de estudar apenas conteúdos que temos mais afinidades, deixando aquelas matérias que não gostamos de lado.

  • Acúmulo de material:

Por vezes, acontece de se querer “abraçar o mundo com as pernas”. Ou seja, sair adquirindo todo tipo de material de concursos públicos.

O concurseiro inteligente e assertivo deve procurar um material específico, que não seja nem aquém, nem além do que efetivamente irá cair na sua prova.

Lógico que não é para descartar todo o conhecimento adquirido ao longo da jornada, mas é preciso ter melhor direcionamento na hora de escolher o que comprar.

Saia da zona da conforto e deixe de procrastinar…

  • Manter-se na zona de conforto:

Um dos fatores que mais nos fazem não ter sucesso no mundo dos concursos públicos é ficar na zona de conforto.

Acredite: o mundo é competitivo até mesmo para aqueles que dizem não se importar com isso.

Essa competitividade é o núcleo central do concurso público. Fazer uma prova e estar sempre à frente de nossos colegas próximos, não quer dizer que estamos bem.

Talvez, bem dentro da nossa “bolha social”. Porém, com relação ao todo (concorrência geral), não seja suficiente para alcançar boas posições na lista final.

Em tempos de Coronavírus, é fácil entrar em outra zona de conforto: a de usar a quarentena para descansar, já que alguns concursos públicos estão suspensos ou cancelados.

A hora, agora, é de estudar mais e sair na frente daqueles que pensam o contrário.

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  • Procrastinação:

“Vou começar a estudar segunda-feira”. Frase clássica de quem não vai começar, efetivamente, a fazer nada.

A procrastinação é o ponto essencial do insucesso em concursos públicos. Se decidirmos fazer algo, agir é necessário.

É bem comum planejar, comprar material e ficar adiando o estudo. Os dias adiados podem definir quem vai ou não passar num concurso.

Há diversos meios eficazes no seu estudo para concursos públicos…

  • Estudar apenas por um meio:

Você vai encontrar, na sua caminhada, diversas pessoas que dirão a forma ideal de estudar. O ideal é descobrirmos, cada um, o nosso modelo. Para isso, você pode contar com a ajuda de alguma mentoria ou coaching.

Há, porém, um ponto comum em cada “modelo ideal” de estudo teórico para concursos públicos: saber equilibrar esses meios.

O estudo realizado por material em PDF otimiza nosso tempo e é de fácil assimilação.

Quando não o é, podemos recorrer a uma explicação em vídeo, por exemplo.

Como forma de complementar os estudos, deve-se fazer a leitura da letra fria da lei, bem como se utilizar de outros meios (áudio, resumos, fichamentos).

  • Não fazer questões:

Como iremos saber se internalizamos o conteúdo estudado para concursos públicos sem fazer questões? A prática é fundamental.

É como se treinássemos futebol através dos livros, mas sem jogar partida alguma. Quando jogarmos a partida, não saberemos o que fazer dentro das quatro linhas.

As questões nos dão um norte do que é realmente necessário fixar como conteúdo e o que deve ser levado para o dia da prova.

  • Não fazer ciclo de revisões:

O aluno de concursos públicos que não tem um ciclo de revisões adequado pode acabar entrando na espiral do “reestudo” desnecessário.

Sabe-se que o conhecimento vai se esvaindo quando não o revisamos. Ao estudar o tópico de uma determinada disciplina e deixá-lo de lado, esse será facilmente esquecido.  

Pense longe. O objetivo é mais importante que o processo…

  • Preocupação com o meio e não com o fim:

Quantos colegas concurseiros você conhece que tem em sua mesa de estudos canetas e post-its de todas as cores, cronômetro, diversas doutrinas, dentre outros materiais?

É bem provável que essa pessoa se preocupe mais com o meio que com o fim almejado. Quem se preocupa com o fim, busca ser simples e trabalha apenas com o essencial.

  • Comparações:

Um dos grandes vilões dos concurseiros é se comparar com outros. “A grama do vizinho é sempre mais verde”, diz o ditado.

O fato de seu colega estudar mais tempo que você para concursos públicos não quer dizer que seu modo operacional está errado. Se há planejamento e você o segue à risca, não se importe com o que o seu concorrente está fazendo.

  • Cobrança excessiva:

Nada que se faça de modo excessivo pode ser positivo. Há que se ter equilíbrio em tudo na vida e saber que vivemos de vitórias e derrotas.

Quando se decide estudar para concursos é importante saber que se deve abdicar de muitas coisas para que o objetivo almejado seja alcançado.

Mas todos precisam ter uma válvula de escape, que pode ser uma academia, um filme ou um momento de lazer com os amigos. São esses momentos que nos reforçam e dão energia para seguirmos em frente.

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Maurício Miranda Sá

Maurício Miranda Sá

Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.

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