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“O concurseiro tem que ser resiliente”, diz aprovado em segundo lugar na Agenpen-GO

“O concurseiro tem que ser resiliente”, diz aprovado em segundo lugar na Agenpen-GO

Aprovado em segundo lugar no concurso Agepen-GO e com a sétima maior nota, Luis Eduardus possui uma jornada de anos dentro do mundo dos concursos públicos.

O caminho dentro dos concursos começou em 2015, mas teve uma reviravolta em 2018 quando decidiu sair da iniciativa privada para se dedicar totalmente para os estudos. Naquele momento, ele decidiu focar na área fiscal.

No entanto, conhecer o Direção Concursos em abril de 2019 mudou a trajetória dele e seria um “verdadeiro divisor de águas“. Além de tratar de vícios na hora de estudar, Luis Eduardus tomaria uma decisão, que mais na frente, mudaria sua vida.

Eu era um cara que não estava revisando bem, não estava fazendo muitas questões e estava me preparando para uma área que, ao me ver, estava longe de fechar um edital, de estudar todo o conteúdo”, conta.

Ao entrar no serviço de coaching, Luis teve a oportunidade de trabalhar algo que queria, mas tinha receio de se arriscar: a área policial. Com isso, na época, ele começou a focar os estudos para o concurso PC DF.

“Ás vezes, a gente fica batendo na mesma tecla e pensando ‘é esse meu concurso, é meu futuro, só tem uma forma de chegar’ e o mundo dos concurso não é assim”, relata. “Isso agora não dá, mas há algo que você pode fazer. Há outro caminho“.

Na corrida para estudar o edital anterior da PC DF até o lançamento do próximo, um edital foi autorizado para Agente Prisional do Goiás (Agepen GO). Luis Eduardus, inclusive, lembra o dia que soube da notícia: 24 de julho.

Quando o edital foi lançado e ele notou que de 70% a 80% do conteúdo era muito parecido com o da PC DF, ele decidiu conhecer mais da carreira de Agente Prisional e decidiu se arriscar.

Decisão que mudou a vida

Ao realizar esta decisão, Luis Eduardus conseguiu ter resultado excepcional na prova objetiva e uma verdadeira surpresa na etapa discursiva. “Quando saiu o resultado da discursiva, aí foi um momento de felicidade mesmo. A nota me surpreendeu positivamente, foi um momento surreal“.

Luis Eduardus reconhece que até chegar na aprovação – e com aquele resultado – teve que suportar a pressão dos estudos e a ansiedade.

O concurseiro tem que ser resiliente. E na área policial, tem que dedicar um pouco a mais nesse quesito de resiliência e paciência, pois vai ter desempenhar isso depois de concursado”.

Veja a entrevista completa aqui:

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Larissa Lustoza

Larissa Lustoza

Graduada em Jornalismo, já foi estagiária na área de Assessoria de Comunicação na Secretaria de Cultura do Distrito Federal, repórter por um ano no projeto de extensão da faculdade e estagiária no jornal online Metrópoles. Além disso, possui habilitação em design gráfico e em Lei de Acesso à Informação.

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