Maurício Miranda Sá • 21/09/2021
O concurso FUNAI para provimento de vagas temporárias está autorizado. Serão 776 oportunidades nos cargos de Supervisor dos Agentes de Proteção Etnoambiental, Chefe dos Agentes de Proteção Etnoambiental e Agente de Proteção Etnoambiental.
A contratação será para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. O prazo de duração dos contratos será de até 6 seis meses, ser prorrogados pelo prazo necessário à superação da situação de emergência (não podendo ultrapassar dois anos).
Confira:
A remuneração dos profissionais a serem contratados temporariamente através do concurso FUNAI estará em conformidade com a importância de cada função e será definido, posteriormente, pela instituição.
Vale registrar que um novo edital para efetivos é pauta interna na entidade, sendo prioridade da atual gestão. Essa informação foi confirmada pelo coordenador-geral de gestão de pessoas (CGGP), Paulo Henrique Andrade.
O pedido feito de 826 vagas foi enviado em abril de 2020, para o provimento de diversos cargos, sendo os principais os de agente em indigenismo, de assistente social, indigenista especializado e engenheiro (diversas especialidades).
A previsão para a publicação desse edital, inicialmente confirmada a esta equipe de jornalismo, era até junho deste ano, o que acabou não acontecendo. As vagas solicitadas foram para os seguintes cargos:
Hoje, os cargos de nível superior fazem jus a valores iniciais que variam de R$ 5.962,87 a R$ 6.693,87. O valor recebido no teto da carreira pode chegar ao patamar de até R$ 9.518,54.
No caso dos cargos de nível médio, estão previstos os valores que vã ode R$ 4.891,07 a R$ 5.482,07. O teto, por sua vez, pode chegar a R$ 6.354,60, conforme se verifica no portal da transparência.
Em entrevista concedida ao jornalismo do Direção Concursos, a FUNAI detalhou mais sobre o futuro edital previsto para efetivos. Confira clicando neste link.
Se janeiro foi bom para o mundo dos concursos, não se engane: fevereiro pode ser AINDA MELHOR.
Muita gente acha que o ano só começar depois do carnaval.
Spoiler: o nome deles não vai sair no Diário Oficial como aprovado em 2024.
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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