Prezados Alunos,
Eis meus comentários da prova de Língua Portuguesa da FUNSAÚDE, para o cargo de Assistente Administrativo.
Esperemos a publicação do gabarito oficial pela organizadora e, havendo qualquer divergência pertinente, proporemos os recursos cabíveis.
Grande abraço e sucesso!
José Maria
Professor José Maria
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Gabarito Extraoficial: Letra E
Na redação “A doença deve ser combatida ao nascer”, o sujeito de “nascer” está oculto e se refere a “doenças”. Em outras palavras, temos:
A doença deve ser combatida ao nascer (a doença).
Na letra A, “seu nascimento” diz respeito ao “nascimento da doença”. Faz-se, dessa forma, referência ao nascimento da doença.
Nas letras B, C e D, o sujeito de “nasce” está oculto. Trata-se de “a doença”.
Por fim, na letra E, a presença do “se” índice de indeterminação do sujeito dá a entender que alguém, quando nasce, deve combater a doença. Muda, assim, o sentido original.
Gabarito Extraoficial: Letra B
Letra A – ERRADA – O texto nos diz que a cura está às vezes, e não sempre, ligada às circunstâncias.
Letra B – CERTA
Letra C – ERRADA – Dá a entender o texto que a cura é sempre dependente do tempo, e ocasionalmente dependente das circunstâncias.
Letra D – ERRADA – É possível que haja outros fatores de dependência, além de tempo e circunstâncias.
Letra E – ERRADA – A condicionante “desde que sem gravidade” é uma extrapolação.
Gabarito Extraoficial: Letra D
Na letra D, empregou-se acento indicador de crase antes de palavra masculina.
Gabarito Extraoficial: Letra D
No texto original, o termo “levados ao máximo rigor” se refere a “extremos remédios”.
Se trocarmos de posição “extremos remédios” com “Para males extremos”, o termo “levados ao máximo rigor” ficará vinculado a “males extremos”, mudando o sentido original.
Gabarito Extraoficial: Letra C
O frio torna o calor agradável e bom. O nervosismo torna a tranquilidade agradável e boa. A sede torna a bebida agradável e boa. A ignorância torna o estudo agradável e bom. No entanto, não é o medo que torna a calma agradável e boa, mas sim a inquietação, o nervosismo, o desassossego.
Gabarito Extraoficial: Letra A
Questão que dá margem a interpretações distintas.
Entendo que “cuidar da vida” pode ter duas significações: uma literal, associada a “ter zelo com a própria vida”; e uma conotativa, associada a “ater-se ao que diz respeito a si, sem se intrometer na vida alheia”.
Se levarmos em conta a interpretação literal, a frase não faz sentido, pois a ideia entra em choque com cuidar muitíssimo da saúde. Quem não pouco zelo com a vida não se importa com a saúde, correto?
Dessa forma, vejo a possibilidade de interpretar a expressão no seu sentido figurado.
Uma letra que poderia gerar dúvidas seria a letra C, mas entendo que a oposição não se dá entre “vida” e “saúde”, mas sim entre “pouco” e “muitíssimo”.
Aguardemos o gabarito preliminar.
Gabarito Extraoficial: Letra A
Letra A – CERTA – Entendo que o objetivo de se ter uma mente sã em corpo são se alcança por meio da reza.
Dessa forma, faz sentido dizer que esse objetivo se torna possível com a ajuda de Deus.
Letra B – ERRADA – Não é o que a frase dá a entender. Entra em cena o ato de rezar.
Letra C – ERRADA – Não dá a entender o texto que haja uma interdependência entre mente sã e corpo são.
Letra D – ERRADA – Não dá a entender o texto que haja uma interdependência entre mente sã e corpo são.
Letra E – ERRADA – De acordo com a frase, a reza torna possível alcançar esse objetivo.
Gabarito: Letra B
Tendo como resultando uma oração desenvolvida, faz-se necessária a presença do conector, no caso a conjunção QUE.
Isso já nos elimina as letras A e E.
Como o verbo “Deve” está no presente, é necessário que o verbo “ter” também seja flexionado nesse tempo, para que haja harmonia entre os tempos verbais. Isso já nos elimina letras C e D, pois a forma “tivesse” é flexão de pretérito imperfeito do subjuntivo.
Gabarito Extraoficial: Letra E
Entendo que a ampliação das dimensões internas esteja relacionado a busca dentro de si de respostas, ou seja, faz-se referência à ampliação da capacidade de refletir.
Gabarito: Letra E
Na letra E, salvo melhor juízo, não há qualquer estrutura comparativa explícita ou implícita. Temos tão simplesmente um questionamento.
