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Gabarito – Português – MP RJ

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José Maria24/11/2019

24/11/2019

Prezados Alunos,

Eis meu gabarito extraoficial para a prova de Técnico Administrativo do MP RJ. Aguardemos a divulgação do gabarito oficial por parte da banca organizadora e, caso haja divergências, não se preocupem, pois analisarei todas as possibilidades cabíveis de recurso.

Desejo sucesso a todos! Contem comigo!

Professor José Maria

Instagram: @professorjosemaria

01) Sobre a estruturação desse texto, é correto afirmar que:

A) as formas verbais “pare” e “pense” indicam uma ordem…

ERRADA – Não se trata de uma ordem, e sim um pedido.

B) no segmento “Agora mesmo, neste exato momento…”, há uma construção enfática, já que há redundância nos termos.

CERTA – De fato, os recortes temporais de “Agora mesmo” e de “neste exato momento” são idênticos. Essa repetição da ideia tem como propósito gerar um efeito de ênfase.

C) as formas “daqui” e “daí” mostram uma oposição…

ERRADA – Não se trata de uma oposição, e sim de uma localização. O advérbio “aqui” faz menção à posição do autor, a pessoa que fala; já o advérbio “aí”, à posição do leitor, a pessoa com quem se fala.

D) a expressão “de fato” indica uma confirmação de algo negado anteriormente.

ERRADA – Trata-se na verdade de um reforço daquilo afirmado anteriormente.

E) nos segmentos “viver em comunidade” e “vivência compartilhada” há uma obrigatória interdependência.

ERRADA – Os dois segmentos estão ligados pela conjunção coordenativa aditiva “e”, o que faz deles termos coordenados entre si, ou seja, independentes. Dessa forma, não há uma relação de subordinação (interdependência) entre esses segmentos.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA B

02) Ao dizer que o livro sempre foi um repositório de conhecimento que circulava na época, a leitura do texto nos permite concluir que:

A) há sempre a necessidade de renovação do livro…

ERRADA – O destaque do texto não se concentra na necessidade de sempre se renovar o livro com conteúdos atualizados. O foco temático se direciona para o fato de o livro guardar o conhecimento acumulado em uma determinada época, preservando-o.

B) permanece a procura por um livro didático ideal, já que todos são, por definição, deficientes.

ERRADA – O texto não dá a entender que todos os livros são deficientes.

C) continua a valorização do livro didático antigo…

ERRADA – O texto não restringe a valorização do livro ao antigo. Afirma o texto que o livro, ao longo da história, é um repositório de conhecimento.

D) se trata de um material didático que se caracteriza pelo seu conservadorismo…

ERRADA – É uma extrapolação considerar o livro um material conservador, ou seja, tradicional.

E) traz a marca histórica de ter veiculado conhecimento através dos tempos e, por isso, deve preservar seus conteúdos.

CERTA – Exato! Ao longo da história, o livro se mostrou um repositório de conhecimento.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA D

03) A afirmação inadequada sobre esse fragmento textual é:

Na letra D,  afirma-se que “a preparação para o vestibular é uma oportunidade única para o desenvolvimento da criatividade individual”. No texto, o  fragmento “… um sonho pedagógico que se perde na preparação para o vestibular… ” evidencia que a preparação para o vestibular se contrapõe ao exercício da criatividade.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA D

04) A afirmação inadequada sobre o texto 1 é:

A) por conveniência, a ação de falar sobre a criatividade não é atribuída a pessoa alguma.

CERTA – A construção “Muito se fala sobre criatividade…” apresenta sujeito indeterminado. Isso quer dizer que não há um agente definido para essa ação.

B) pela pergunta do entrevistador, deduz-se que há uma série de definições sobre criatividade.

CERTA – O entrevistador questiona acerca da definição mais aceita, dando, assim, a entender que existem outras definições.

C) o senso comum, segundo CF, é um bom indicador de qualidade acadêmica de uma definição.

ERRADA – O autor dá a entender que as diversas definições de criatividade do senso comum carecem de suficiente precisão, pois afirma que o mundo acadêmico deve “buscar tornar essa definição mais precisa”.

D) as estratégias educacionais receberiam grande ajuda a partir de uma boa definição de criatividade.

CERTA – De fato, isso auxiliaria as estratégias educacionais a se tornarem mais efetivas, segundo o texto.

E) à medida que as pesquisas se aprofundam, verifica-se a grande complexidade do tema.

CERTA – Isso é literalmente dito em “À medida que as pesquisas se aprofundam, vemos que o tema é mais e mais complexo”.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA C

05) No texto 1 há um conjunto de segmentos que podem se apresentar sob a forma nominal em lugar da forma verbal; a opção em que essa substituição NÃO mantém o sentido original é:

Na letra A, o trecho “Mas qual a definição mais aceita sobre o que é ser uma pessoa criativa” foi reescrito da seguinte maneira: “Mas qual a definição mais aceita sobre a existência de uma pessoa criativa”.

Entendo que o sentido original é alterado com essa reescrita. Busca-se entender as características de uma pessoa criativa (o que é ser), e não sua existência. Parte-se do pressuposto de que a pessoa existe e, a partir daí, buscam-se as características que a definem como criativa.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA A

06) Numa entrevista, às vezes o entrevistador contamina a futura resposta do entrevistado com o seu posicionamento; a pergunta abaixo, de uma suposta entrevista, que mostra essa característica é:

A letra B deixa bem explícito posicionamento do entrevistador: “Que estratégias educacionais o senhor recomenda diante da total falta de criatividade das escolas?”. Nela, o entrevistador já parte do pressuposto de as escolas não são criativas.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA B

07) Diante da pergunta formulada pelo entrevistador (E), a resposta de (CF):

O autor deixa claro que a busca por uma educação mais criativa se deve a uma pressão crescente do mundo do trabalho. Ele, ao longo do texto, discorda da visão utilitarista da educação, mas reconhece que a força do mercado impõe esse tipo de mudança. Além disso, deixa muito claro que os métodos tradicionais de ensino escolar não dão margem à criatividade. Dessa forma, o gabarito é a letra E, que diz: “indica claramente a segunda das opções como verdadeira”.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA E

08) Sou contra essa visão utilitária, mas é assim que funciona.

Essa frase pode ser reescrita de vários modos; a única forma que altera o seu sentido original é:

Na letra E (“É assim que funciona a menos que eu seja contra essa visão utilitária”), o conector “a menos que” expressa a ideia de condição, alterando, portanto, o sentido original de oposição entre as orações.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA E

09) A frase abaixo que não mostra ligação temática com esse segmento textual da escritora Ana Maria Machado é:

Entendo que a temática central do texto se ancore na necessidade de transmissão de conhecimentos e experiências de uma geração para outra.

Isso está muito claro na letra A (transmitir experiências para a geração seguinte…); na letra B (… as famílias ensinaram e ainda ensinam muita coisa…); na letra D (a educação selecionou e sintetizou … indispensável aos que chegam a este mundo); na letra E (a humanidade criou alguns ofícios… herança cultural pudesse se propagar…).

Já na letra C (o ambiente da sala de aula influencia no processo de ensino-aprendizagem e na metodologia empregada nas aulas…), o foco deixa de ser a necessidade de transmissão de conhecimentos e experiências para se tornar o método ou o ambiente adequado para aprendizagem. Há, portanto, uma mudança de recorte temático.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA C

10) Sobre o vocabulário empregado nesse texto, a única indicação de significado equivocada é:

Na letra B, o vocábulo “diversas”, posicionado antes do substantivo “tecnologias”, tem seu significado associado a “variedade”, “multiplicidade”. Há a ideia de “diferentes”, mas somada à ideia de quantidade de tecnologias, ou seja, à variedade.

Na reescrita proposta – “tecnologias diferentes” -, permanece a ideia de “diferentes”, mas não mais associada à ideia de quantidade (variedade). Frisa-se apenas a distinção entre as tecnologias, mas não se ressalta sua quantidade, como no trecho original.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA B

11) Todo cidadão, numa sociedade democrática, tem o direito às mesmas oportunidades. Não podemos admitir que alguém que passou por uma escola sinta-se barrado no baile.

Nesse fragmento textual, critica-se sobretudo:

O trecho “Não podemos admitir que alguém que passou por uma escola sinta-se barrado no baile” expressa a ideia de exclusão. A única opção em que temos de forma explícita essa ideia de exclusão (ou falta de inserção) é a letra C (falta de inserção social).

A dúvida poderia pairar sobre a letra A (desigualdade social), mas entendo que a crítica é anterior à desigualdade. A crítica se concentra no fato de que nem todos os indivíduos possuem as mesmas oportunidades. Passamos pela mesma vida (escola), mas alguns são barrados no baile (são excluídos).

Esse quadro de exclusão gera desigualdade, mas veja que esta é uma consequência da falta de inclusão. O texto critica a causa, não o efeito, daí a resposta ser a letra C.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA C

12) Entre as estratégias didáticas empregadas pelo professor (texto 2), só está ausente:

O professor, quando faz uma pausa, não é para refletir, e sim para chamar atenção dos alunos.
Portanto, assinalo letra E (pausa reflexiva).

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA E

13) A característica que não está presente nessa frase dita pelo aluno do texto 2 é:

Entenda-se por estrutura gramatical como a construção do texto e seus aspectos ligados à coesão entre suas partes constituintes.

Houve uma inadequação vocabular, com o emprego equivocado de uma gíria, mas, do ponto de vista da estruturação (construção) do texto, este se encontra coeso e, portanto, adequado.

Portanto, assinalo letra D (falha na estruturação gramatical).

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA D

14) Sobre a estruturação e significado desse pequeno texto, é correto afirmar que:

A letra B extrapola completamente o texto.

A letra C (o uso de “não”, na primeira ocorrência de desse advérbio, mostra oposição ao tradicional conceito de analfabeto) , no meu entender, está incorreta, pois a definição apresentada para analfabeto não se opõe à tradicional, sendo apenas distinta desta. Se essa definição fosse oposta, teria que afirmar que o analfabeto sabe ler ou escrever. Trata-se, assim, de uma definição distinta, diferente, que leva em consideração critérios mais atualizados.

A letra D está errada, pois o advérbio “não” também modifica “(puder) desaprender” e “(puder) aprender de novo”.

A letra E está errada, pois a descrição está mais associada à versatilidade (capacidade de se adaptar) do que à paciência.

Por fim, entendo que o gabarito seja a letra A (a estrutura do texto corresponde à de uma definição). De fato, nega-se uma definição original e apresenta-se uma definição mais cabível ao contexto do século XXI.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA A

15) A única frase que se mostra coerente é:

Na letra A, deixa-se a impressão digital no que se toca, não no que se diz.
Na letra B, não faz sentido alguém provar que está mentindo.
Na letra D, não faz sentido calar alguém, amarrando as mãos nas costas.
Na letra E, o melhor deveria vencer, e não empatar.

A letra C, portanto, é a única coerente: A razão é um sol severo; ilumina, mas cega.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA C

16) Um segmento incoerente retirado desse texto é:

A aparente incoerência está no trecho “num texto até o que não está escrito deve ser lido”. Ora, em tese, só se lê aquilo que está escrito.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA B

17) A frase de Henry Ford foi traduzida com um erro gramatical, que é:

No trecho “invistam em si mesmo”, há um erro gramatical. O sujeito oculto, de verbo no imperativo, é “vocês”, no plural. Dessa forma, é necessário o emprego da forma “em si mesmos”, no plural.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA B

18) “Velhos” e “jovens” no texto 3 são originalmente adjetivos que se encontram substantivados; o mesmo ocorre na seguinte frase:

Na letra A (Os homens realmente educados são os autodidatas), o termo “autodidatas”, originalmente adjetivo, está empregado como substantivo, antecedido de artigo definido.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA A

19) A frase abaixo em que ocorre uma falha gramatical é:

A forma “Não pretendas” corresponde ao imperativo negativo, flexionado na segunda pessoa do singular (tu). O erro está no emprego do oblíquo de 3ª pessoa “lhe”.

O correto seria: “Não pretendas ser demasiado justo nem saber mais do que te convém”.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA C

20) No terreno da educação, são muito comuns as figuras de linguagem que envolvem alimentação; a frase abaixo em que isso não ocorre é:

Na letra A (O cozinheiro se faz, porém o bom cozinheiro nasce), o vocábulo “cozinheiro” não foi empregado no sentido conotativo (figurado), e sim no denotativo.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA A

21) Esse pensamento apresenta um problema de raciocínio que é o de:

O autor parte de uma premissa falsa: segundo ele, o fato de o nome da descoberta e de seu descobridor serem os mesmos é uma coincidência, o que não é verdade.
A partir daí, conclui que Deus existe.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA E

22) A leitura de todos os bons livros é como uma conversa com todos os homens de melhor qualidade dos sáculos passados.

Os termos que desempenham igual função nessa frase são:

Letra A – ERRADA – O termo “de todos os bons livros” é alvo de “leitura”. Trata-se de um complemento nominal. Já “de melhor qualidade” está ligado ao substantivo concreto “homens”. Trata-se de um adjunto adnominal.

Letra B – ERRADA – O termo “de todos os bons livros” é alvo de “leitura”. Trata-se de um complemento nominal. Já “dos séculos passados” está ligado ao substantivo concreto “homens”. Trata-se de um adjunto adnominal.

Letra C – ERRADA – O termo “com todos os homens” é alvo de “conversa”. Trata-se de um complemento nominal. Já “dos séculos passados” está ligado ao substantivo concreto “homens”. Trata-se de um adjunto adnominal.

Letra D – ERRADA – O termo “com todos os homens” é alvo de “conversa”. Trata-se de um complemento nominal. Já “de melhor qualidade” está ligado ao substantivo concreto “homens”. Trata-se de um adjunto adnominal.

Letra E – CERTA – O termo “de todos os bons livros” é alvo de “leitura”. Trata-se de um complemento nominal. O termo “com todos os homens” é alvo de “conversa”. Trata-se de um complemento nominal.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA E

23) O primeiro parágrafo do texto 4 mistura dois tipos de textos, que são:

Claramente há uma sequência de fatos, o que caracteriza a tipologia narrativa. Há também pitadas de descrição, quando se menciona que os alunos não estão com pressa e que o colégio tinha um percentual de 30% de alunos que repetiam ou abandonavam os estudos.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA B

24) No texto 4, o segundo período do primeiro parágrafo, em relação ao período anterior, mostra:

O segundo período quebra a expectativa inicial, pois o fato de os alunos saírem correndo não se devia à pressa para ir embora, mas sim à próxima atividade que iria ser realizada na escola.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA D

25) O segundo parágrafo do texto 4 desempenha um conjunto de papéis; o que é inadequado ao texto é:

Entendo que letra C (indica uma estratégia de renovação no magistério) está errada, pois o foco do texto não é o magistério (atividade docente), mas sim o regime de estudo, que passou a ser integral.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA C

26) Quando escrevemos, usamos linguagem lógica e linguagem figurada; o vocábulo ou segmento abaixo que representa a linguagem lógica é:

Entendendo ser linguagem lógica a denotativa e figurada a conotativa, assinalamos a letra D (tecnologia), pois traz o único vocábulo empregado no texto em seu sentido denotativo.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA D

28) O sinal gráfico do texto 5 que mostra seu sentido de forma correta.

Na letra A, as aspas destacam uma citação, um discurso direto.
Na letra B, é precipitado afirmar que houve censura de conteúdo. Houve sim uma simples supressão.
Na letra C, entende-se que a informação entre parênteses seja de reforço, e não de retomada de algo já citado.
Na letra D, a maiúscula em Paquistão se deve ao fato de ser um topônimo; já em Educação, ao fato de ser uma área social.
O gabarito entendo ser letra E (os pequenos travessões… uma nova informação no texto), pois a informação de a tecnologia ser o meio empregado para expressão não fora citada em momento algum no texto, tratando-se, assim, de algo novo.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA E

28) No texto 5 são utilizados alguns meios linguísticos com função específica; o item abaixo em que os exemplos citados NÃO correspondem ao elemento destacado são:

Na letra D, o termo “berçário” não funciona como elemento de coesão entre partes do texto. Na verdade, esse termo é apresentado como um predicativo de “escola” – “a escola deve ser o seu maior berçário”.
Portanto, entendo que o gabarito é a letra D (palavras de coesão com os antecedentes: assim/berçário).

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA D

29) O título dado ao texto de onde foi retirado o segmento inclui a palavra “empoderamento”; no caso do texto, esse termo significa.

O termo “empoderamento” dialoga com “poder”. A única opção em que essa ideia está explícita é a letra B (o poder político do ato de educar).
O exemplo das mulheres paquistanesas possui o propósito textual de defender a educação como um ato político, capaz de tornar o mundo mais igualitário.
Dessa forma, entendo que o gabarito é letra B (o poder político do ato de educar)

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA B

30) Em todas as palavras abaixo há elementos formais sublinhados … o valor semântico desses elementos está corretamente exemplificado em:

Na letra D, os vocábulos “manipulável” e “nomeável” significam, respectivamente, “aquele que pode ser manipulado” e “aquele que pode ser nomeado”. Isso posto, os sufixos grifados expressam a ideia de possibilidade.

GABARITO EXTRAOFICIAL: LETRA D

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José Maria

José Maria

Professor de Língua Portuguesa para concursos há 10 anos. Atuou como Consultor de Língua Portuguesa na CNI (Confederação Nacional da Indústria) no Projeto Educação Livre. É autor de livros e materiais didáticos para ENEM e Concursos Públicos. Formado em Engenharia Eletrônica pelo ITA.

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