
Com certeza você já fez a você mesmo a seguinte pergunta: Qual a diferença entre mal e mau? O fato é que não existe nada errado neste caso.
Mas como assim? As duas expressões estão corretas, porém, a pegadinha aqui está na sua aplicabilidade. É aqui que se separa aquele estudante de concurso público atento e que sabe a regra e daquele que ainda não absorveu esse conhecimento.
Quer se diferenciar da sua concorrência? No artigo de hoje abordaremos as peculiaridades das suas expressões.
Quando usar o Mau?
A palavra “Mau” com “u” é um adjetivo e sinaliza o contrário de bom. Uma dica para lembrar a forma correta de usá-la, é se recordar de qual é o termo antônimo (inverso) dela.
O termo escrito assim remete a algo de baixa qualidade, a alguém que faz alguma maldade e a diversas orações que tenham como proposta adjetivar uma pessoa ou determinada ação.
Exemplo:
- O rapaz é um mau profissional (Contrário de bom);
- O carro apresenta mau desempenho (Inverso de bom);
- Bruno vive de mau humor (antônimo de bom).
Quando usar o Mal?
O “Mal” com “L, é o antônimo de bem, logo só podemos utilizá-lo quando for possível substituir a palavra “Bem”.
Trata-se de um termo que pode fazer a função de advérbio, conjunção ou substantivo comum, podendo assim ser aplicado de diferentes maneiras.
Exemplo:
- Fui muito mal no exame de direção (Fui muito bem no exame);
- Acordei me sentindo mal esta manhã (Acordei me sentindo bem);
- Paulo fez muito mal a ela (Paulo fez muito bem).

Por que é importante saber a diferença entre mau e mal?
Essas palavras são homófonas, ou seja, possuem a mesma fonética, logo a pronúncia tem o mesmo som. A distinção está na escrita.
Outros exemplos de palavras homófonas são:
- Cela e sela;
- Censo e senso;
- Concerto e conserto;
- Cinto e sinto;
- Houve e ouve;
- Trás e traz;
- Vaso e vazo.
Como aprender essa regra?
A regra é conciliar a leitura gramatical com os exercícios que abordam questões sobre esse conteúdo.
A relação entre teoria e prática irá ajudá-lo a fixar esse conhecimento que, certamente, será um diferencial competitivo para você na hora de fazer as provas.
Concursos de diferentes bancas e organizadoras e níveis de escolaridade cobram essa regra, logo o que não faltará é material para estudo.
Mais dicas de estudo!
Além disso, para que você possa otimizar ainda mais a sua preparação para os certames. Separamos algumas dicas para otimizar sua rotina de concurseiro. Confira!
- Verifique o conteúdo que será cobrado em prova;
- Estabeleça metas diárias;
- Evite distrações;
- Mantenha perto todo o material necessário;
- Diversifique o conteúdo a ser estudado;
- Faça revisões periódicas.
Além disso, como ponto de partida para seu aprendizado, acreditamos que conteúdos como esse podem fazer a diferença na preparação de vários candidatos, fazendo com que eles possam vislumbrar obter bom desempenho nas provas e alcançar a aprovação que tanto almejam.
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