Durante seu 2º ano da sua faculdade de Engenharia Mecânica, em 2007, Ramon Martins decidiu que seria engenheiro de equipamentos da Petrobras. Começou a estudar para concurso público pelas provas anteriores e, em fevereiro de 2011, ele já tinha sido aprovado.

Esse não seria o último concurso que seria aprovado. Depois de três anos fazendo mochilão com a esposa pelo mundo, decidiu que voltaria a estudar para concursos públicos, focado na Receita Federal. Mas como não haviam previsões, ele se dedicou ao concurso da Secretaria da Fazenda do Amazonas (SEFAZ AM) no cargo de Auditor Fiscal e foi aprovado.

Sem trabalhar, ele tinha um horário bem flexível e estudava uma média de seis horas líquidas por dia. Acordava cedo e ia até o fim da tarde. Nesta época ele conheceu o Direção Concursos e acompanhava os conteúdos de perto. Ele também foi classificado para os concursos de Técnico do CGU, escrevente do TJ SP, duas provas de assistente administrativo da UNESP e foi aprovado para a segunda etapa da Polícia Civil de SP.

Confira algumas perguntas:

Como você decidiu pela área fiscal?

Em 2013, quando saiu um edital enorme da SEFAZ SP, que abriu meus olhos que o mundo dos concursos era bem mais do que aquilo que eu tinha conquistado. Tinha bastante coisa pela frente, que eu poderia ainda conquistar. Até 2014, tentei me motivar a estudar para área fiscal, fiz outro concurso, mas como não tinha preparo não passei. Em 2017, me demiti e eu e minha esposa decidimos realizar um sonho nosso. Decidimos viajar o mundo. Até 2020, eu estava com mochila nas costas, já tinha conhecido toda a Europa, e estava no Chile. Aí a gente decidiu voltar e eu já estava com a ideia de estudar para concursos.

Como você se planejava para estudar para ser aprovado?

Eu pegava as aulas do Direção, contava quantas tinham, números de páginas e conteúdos e fazia uma distribuição diária e semanal. Eu tinha minhas metas para cumprir. Eu tentava fazer isso no curto, médio e longo prazo e tentava encaixar em um período razoável que eu ia conseguir dar conta. Paralelamente, eu usava a plataforma de questões do Qconcursos como revisão. Então eu estudava a matéria do PDF e fazia blocos de 100 ou 200 questões. Eu estava constantemente fazendo revisão.

Porque você escolheu optar pelo Direção?

Foi um amigo meu, que já era aluna que me recomendou. Ai eu comecei a acompanhar o Youtube do Direção e aí foi mais do que suficiente para me convencer. Além disso, a minha esposa já conhecia o material do Arthur Lima, já tinha estudado com ele em outras épocas e disse “Pode ir estudar com ele, porque com o Arthur Lima é garantido”.

O que você fez de errado? Qual seu maior acerto?

No começo eu demorei a decidir a entrar no Direção, ainda estava com meus materiais arcaicos. Deveria ter entrado antes. O segundo ponto foi cobrança, foi um pouco complicado gerencia a ansiedade, muito importante não colocar metas absurdas. Porque eu falava de Receita Federal e não imaginava que o SEFAZ Amazonas seria o meu concurso. Excesso de pressão e ansiedade só atrapalha. Vai direto para o material de qualidade e fique tranquilo que o seu concurso vai chegar, é só questão de tempo. O principal acerto foi constância. Não importa se você estuda duas ou três horas por dia, estude todos os dias.

Confira a entrevista na íntegra:

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