
Na tarde desta sexta-feira (4/7), foi realizada uma transmissão ao vivo de tira-dúvidas sobre os principais questionamentos dos candidatos sobre a segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU 2025)!
A transmissão foi conduzida pela assessora de comunicação do Ministério da Gestão e Inovação, Ana Guimarães, em entrevista com o Coordenador-Geral do CNU, Pedro Assumpção Alves. Veja, abaixo, os principais questionamentos:
Por que abrir mil vagas para Analista Técnico-Administrativo se ainda há cadastro reserva do CNU 1?
De acordo com o coordenador, os cargos ofertados na segunda edição do CNU são para outros órgãos, com diferentes atribuições. Mesmo que o nome do cargo seja igual, trata-se de concursos distintos.
Com isso, o cadastro reserva da primeira edição continua válido e os aprovados ainda serão chamados, conforme necessidade e dentro do prazo de validade.
O que é o Dimensionamento da Força de Trabalho?
O coordenador expõe que o Dimensionamento da Força de Trabalho (DFT) é um estudo feito pelo governo federal para avaliar a real demanda de servidores em cada um do órgãos. O resultado apresentou a falta de profissionais com perfil técnico-administrativo em diversas áreas.
Com isso, o cargo foi incluído com um novo perfil, mais transversal, que permitirá atuação em diversos ministérios.
No Bloco 5, o eixo temático 1 é Gestão Governamental ou Seguridade Social?
Assumpção conta que o bloco é voltado para a Gestão Governamental, mas o eixo temático 1 tratada da Seguridade Social. Isso significa que há vagas ligadas a áreas como saúde, previdência e assistência, mesmo dentro de um bloco mais amplo.
Ele reforça que o edital traz todos os detalhes e deve ser lido com atenção.
Minha Graduação entra como área afim?
Após o MGI não conseguir definir, por meio de comunicado oficial, o que seria a área afim, o coordenador informou que depende da grade curricular do curso do candidato.
Ele conta que que o termo “áreas afins” não é novo e considera o conteúdo estudado, não só o nome da graduação. A dica exposta é que o candidato compare a ementa do curso com as atribuições do cargo.
Teletrabalho?
Assumpção explica que o teletrabalho só será possível após o fim do estágio probatório. Nessa fase, o servidor precisa cumprir formação presencial obrigatória, de acordo com o decreto de 2023.
Quem valida a formação é o CNU 2025?
O coordenador expõe que o CNU apenas organiza a seleção. A validação da formação é feito pelo órgão que irá nomear o servidor.
Veja a entrevista na íntegra!
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CNU 2025 – Inscrições já estão abertas
As inscrições para a segunda edição do CNU já estão abertas e podem ser realizadas no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV) até às 23h59min do dia 20 de julho de 2025, de acordo com horário oficial de Brasília/DF. O candidato deverá possuir conta ativa no gov.br e informar o CPF para iniciar o processo de inscrição.
A taxa de participação será de R$ 70,00 tanto para os cargos de nível médio quanto para os cargos de nível superior.
Ao se inscrever, o candidato deverá:
- Optar por um Bloco Temático;
- Optar pelos cargos e especialidades, entre as opções ofertadas no Bloco Temático;
- Indicar a ordem de preferência de ocupação dos cargos; e
- Indicar a cidade de realização das provas.
É importante mencionar que o candidato poderá escolher todos os cargos e suas respectivas especialidades ofertadas em um único Bloco Temático, uma vez que as provas de todos os blocos serão aplicadas nos mesmos dias e horários.
No entanto, é necessário ficar atento aos requisitos de formação exigidos em cada cargo. Informações sobre os requisitos de cada cargo podem ser conferidas nos anexos I a IX do edital.
Panorama do CNU 2025
Organizado pela Fundação Getúlio Vargas, o CNU 2025 oferta 3.652 vagas para 32 órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, para cargos de níveis médio e superior de formação.
Veja a distribuição por bloco temático:
- Bloco 1 – Seguridade Social: Saúde, Assistência Social e Previdência: 789 vagas
- Bloco 2 – Cultura e Educação: 130 vagas
- Bloco 3 – Ciências, Dados e Tecnologia: 212 vagas
- Bloco 4 – Engenharias e Arquitetura: 306 vagas
- Bloco 5 – Administração: 1.171 vagas
- Bloco 6 – Desenvolvimento Socioeconômico: 286 vagas
- Bloco 7 – Justiça e Defesa: 250 vagas
- Bloco 8 – Intermediário – Saúde: 168 vagas
- Bloco 9 – Intermediário – Regulação: 340 vagas
As avaliações objetivas serão aplicadas no dia 5 de outubro e terão as seguinte estrutura:
- Provas de nível superior
- 90 questões de múltipla escolha com 5 alternativas (30 de conhecimentos gerais e 60 de específicos)
- Das 13h às 18h (5h de duração)
- Provas de nível médio
- 68 questões de múltipla escolha (20 de conhecimentos gerais e 48 de específicos)
- Das 13h às 16h30 (3h30 de duração)
Já as provas discursivas, que serão realizadas realizadas no dia 7 de dezembro, serão aplicadas da seguinte forma:
- Nível superior
- 2 questões discursivas
- Das 13h às 16h
- Nível médio
- 1 redação dissertativa-argumentativa
- Das 13h às 15h
Os aprovados receberão salários iniciais de até R$ 17.726,42.
Resumo
- Banca: FGV
- Vagas: 3.652
- Cargos: diversos
- Escolaridade: níveis médio e superior
- Salários iniciais: até R$ 17.890,55
- Inscrições: 2/7 até 20/7
- Taxa de inscrição: R$ 70,00
- Provas:
- Prova objetiva: 5/10
- Prova discursiva: 7/12
- Edital
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