Maurício Miranda Sá • 22/07/2020
Uma nova pesquisa da Revista Fórum indica que muitos brasileiros continuam resistentes a uma possível privatização nas entidades públicas mais conhecidas dos brasileiros.
A ideia de tirar do Estado entidades como Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF) e Petrobras ainda não é aceita pela maioria. Os Correios, por outro lado, já têm menor resistência em relação ao assunto.
Nesta matéria, você verá números das pesquisa, bem como a situação do concurso Banco do Brasil 2020, que já tem banca, extraoficialmente, escolhida, além de estar em vias de publicar o novo edital, que se encontrava prestes a sair, quando estourou a pandemia de Covid-19.
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De acordo com os números trazidos pela pesquisa, a maior parcela de brasileiros continua se posicionando contrária às privatizações. A maior rejeição é pela privatização da Caixa Econômica Federal, que tem pouco mais de 39% de apoiadores, seguida pelo Banco do Brasil, Petrobras e Correios.
No caso do Banco do Brasil, a rejeição é menor, mas ainda conta com uma parcela muito grande de cidadãos contra a privatização. O número de votos a favor representa pouco mais de 42%.
Uma possível privatização na Petrobras, por sua vez, é bem próxima daquela vista no Banco do Brasil.
A entidade tem tido um desgaste muito grande, devido às denúncias de corrupção descobertas há alguns anos. O número de apoiadores favoráveis é de 43%.
Quando se trata dos Correios, a situação se inverte. A imagem da empresa não é das melhores e a maioria dos brasileiros, conforme apresenta a pesquisa, já são a favor de sua privatização, apesar de se visualizar o empate técnico.
A pesquisa foi realizada com 1.000 pessoas, entre os dias 14 e 17 deste mês de julho, e tem margem de erro de 3,2 pontos porcentuais, para cima ou para baixo.
Utilizou-se o método de painel online, colhendo informações de acordo com o percentual da população brasileira nas diferentes faixas e segmentos.
O presidente Jair Bolsonaro já disse, em diversas ocasiões, que não pretende realizar a privatização do Banco do Brasil. O presidente do BB, Rubem Novaes, declarou que a privatização se trata, na verdade, de “uma decisão política”.
A vontade de Novaes e do ministro da Economia Paulo Guedes é de privatizar a instituição, diferentemente do que prega Bolsonaro:
Apesar do “disse me disse” sobre privatização, um novo edital para o concurso BB poderá ser publicado ainda em 2020 e, de acordo com fontes internas, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) seria a banca responsável.
Segundo essa mesma fonte, o Banco do Brasil só está aguardando a demissão dos empregados públicos que não voltaram da licença, para tornar público esse edital. A chance de o concurso Banco do Brasil ser nacional é grande, apesar de não ter sido confirmado.
Espera-se que o cargo oferecido seja de escriturário, mas o Rubem Novaes afirmou que o banco pretende lançar um concurso específico para contratar profissionais de tecnologia:
A remuneração de um empregado no Banco é de R$ 4.036,56, somados os valores do salário-base, de R$ 2.718,73, da alimentação/refeição, de R$ 737 e da cesta alimentação, de R$ 580,83. A seguir, veja o que diz o professor Beto Fernandes sobre o concurso Banco do Brasil:
Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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