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Concurso CGE SP: como migrar os estudos para o TCU? Especialista explica!

São previstas 100 vagas para Auditor do TCU na Área Geral em 2026

Por

Natália Pires
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Imagem - Concurso CGE SP: como migrar os estudos para o TCU? Especialista explica!

Após a prova da Controladoria Geral do Estado de São Paulo (concurso CGE SP), realizada no último domingo (14/12), muitos candidatos se perguntam: “E agora?”. Para quem tem o Tribunal de Contas da União (TCU) no radar, a resposta é clara: é hora de adaptar e potencializar a base já construída.

O professor Erick Alves, especialista em concursos da área de controle, analisou a convergência entre os editais e mostra que, especialmente para quem prestou a área de Contabilidade Pública e Finanças, mais da metade do caminho para o TCU já foi percorrida.

Vale lembrar que, na última quarta-feira (17/12), o presidente do TCU, ministro Vital do Rêgo, reforçou publicamente seu desejo de realizar um novo concurso TCU, para o cargo de Auditor Federal de Controle Externo – Área Geral.

 São previstas 100 vagas para a área geral, que aceita nível superior em qualquer área e conta com um salário inicial de R$ 26,1 mil.

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Concurso CGE SP e TCU: como conciliar os estudos

Em uma análise detalhada, o professor comparou o edital da CGE SP com o último edital do TCU para Auditor de Controle Externo (2021/2022), que serve como base para o próximo certame esperado para 2026. Os resultados revelam uma sinergia significativa:

  • Contabilidade Pública e Finanças (CGE SP):
    • Apresenta a maior aderência, cobrindo mais de 50% das disciplinas do TCU. O candidato que estudou para esta área já passou por matérias essenciais e consideradas de “nível um” para o TCU, como Português, Inglês, Administração Pública, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Auditoria Governamental, AFO (Administração Financeira e Orçamentária) e Contabilidade Pública.
  • Auditoria (CGESP):
    • Também possui alta aderência (42%), cobrindo a maioria das disciplinas básicas do TCU.
  • Correição (CGE SP):
    • Embora com menor índice (38%), por ser uma área mais focada em direito específico, ainda oferece uma base sólida para o estudante não começar do zero.

“Se você fez uma preparação séria para a CGE SP, literalmente tem meio caminho andado para o TCU“, afirma Erick Alves. “A estratégia agora é consolidar essas disciplinas de base, que você já viu, e avançar para os conteúdos complementares específicos do TCU.”

Concurso CGE SP e TCU: próximos passos

O plano de transição sugerido pelo especialista é objetivo. Quem prestou a CGE SP já dominou ou teve contato com o que ele classifica como “Nível Um” do TCU (matérias-base). O foco agora deve ser:

  1. Consolidar a Base:
    • Revisar e aprofundar os conhecimentos nas disciplinas comuns já estudadas (Português, Direito Administrativo, AFO, Auditoria, etc.).
  2. Avançar para o “Nível Dois”:
    • Incluir no ciclo de estudos as matérias que não foram cobradas no concurso paulista, mas são vitais para o TCU, como Controle Externo, Análise de Dados e Economia.

“A diferença de bancas (FGV para CGE SP e a possível Cebraspe para o TCU) é um detalhe a se observar, mas não pode paralisar o candidato neste momento. O mais importante é a consolidação do conteúdo programático”, aconselha o professor.

Mentalidade de longo prazo: a chave para aprovações

O professor ressalta que a área de controle é fértil em oportunidades (Tribunais de Contas Estaduais e Controladorias) e que concursos frequentemente se repetem. Manter a base de estudos ativa é um investimento de longo prazo.

“Quem tem essa mentalidade de consolidar a base ao longo do tempo, em algum momento colherá os frutos. Você não está estudando apenas para um concurso, mas para uma carreira. Outras oportunidades, como o concurso da Câmara dos Deputados, também podem surgir no caminho e serão mais facilmente aproveitadas”, explica.

O recado final é de motivação estratégica: não pare. Para quem foi bem na CGE SP, a aprovação no certame paulista é um excelente objetivo, mas manter o ritmo abre portas para voos ainda mais altos, como o TCU. Para quem não atingiu a classificação desejada, a base formada é um patrimônio valioso que não pode ser perdido.

“Aproveite para desacelerar um pouco no final do ano, mas retome com tudo em janeiro. Você já tem a faca e o queijo na mão. Só depende de você continuar caminhando”, conclui Erick Alves.

Confira, também, as dicas do professor na íntegra:

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Natália Pires

Natália Pires

Formada em Jornalismo pelo UniCEUB. Com experiência na área esportiva pelo DF Esportes, no setor de rádio pela Agência do Rádio, e em redação pela CNI, agora integra o time de redação do Direção Concursos.