Maurício Miranda Sá • 13/07/2021
Que o edital do concurso CGU (Controladoria-Gera da União) pode ser a grande surpresa dos próximos meses isso já não é surpresa para ninguém. O controlador-geral da União já afirmou, duas vezes, que haverá seleção em 2021.
O que nem todos sabem é quais foram as disciplinas cobradas por cargo oferecido no último edital. Vale registrar que em 2016 houve uma mudança de nomenclatura nos cargos de analista e técnico de finanças e controle, que passaram a se chamar Auditor Federal de Finanças e Controle e Técnico Federal de Finanças e Controle.
Levando em conta as informações do edital anterior, veja, a seguir, quais foram as disciplinas objetos de cobrança no concurso CGU de 2008 e 2012.
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O último edital do concurso CGU para o cargo de Técnico Federal de Finanças e Controle foi publicado em 2008, tendo a então banca ESAF como organizadora. Foram 180 vagas. As provas objetivas foram compostas de questões das seguintes disciplinas e número de questões:
Já para o cargo de analista (atual Auditor Federal de Finanças e Controle) teve a seguinte cobrança de matérias por cargo ofertado:
A primeira vez que o ministro controlador-geral, Wagner Rosário, falou sobre o concurso CGU foi em maio deste ano, quando pegou todos de surpresa ao informar que aguarda autorização para prover 375 vagas.
Das vagas, 300 seriam para o cargo de auditor (antigo cargo de analista) e 75 para o cargo de técnico. O número esperado ainda é pequeno, se for levado em consideração a quantidade de cargos vagos que há no órgão.
De acordo com levantamento da Controladoria, há 3.098 cargos vagos, sendo 1.708 cargos vagos de técnico e 1.390 cargos vagos de auditor.
O cargo de técnico exige nível médio e paga um salário inicial de R$ 11.579,92. Já o segundo exige nível superior de escolaridade, cuja remuneração é de R$ 19.197,06.
Se janeiro foi bom para o mundo dos concursos, não se engane: fevereiro pode ser AINDA MELHOR.
Muita gente acha que o ano só começar depois do carnaval.
Spoiler: o nome deles não vai sair no Diário Oficial como aprovado em 2024.
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“Não precisei ser um gênio para ser aprovado”, confira o depoimento de um aluno do Direção aprovado no concurso PRF:
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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