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Concurso Nacional Unificado: Esther Dweck explica ausência de português nas provas

Concurso Nacional Unificado: Esther Dweck explica ausência de português nas provas

O Concurso Nacional Unificado promete ser um dos maiores certames já realizados, tendo em vista que mais de 1,5 milhão de candidatos já se inscreveram, e os concurseiros seguem com dúvidas sobre como a Língua Portuguesa será cobrada nas provas.

Sobre isso, a ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, explicou a ausência de questões da disciplina nas provas objetivas do CNU. Segundo Dweck, a prova objetiva inteira exigirá do candidato a capacidade de realizar uma correta interpretação de textos.

“Não tem realmente uma prova de português, mas ela tem uma análise de interpretação de texto. A prova inteira é uma análise de interpretação de texto, você tem que ser capaz de interpretar o texto para poder responder e vai ter uma análise formal do português na parte escrita”, explicou a ministra do MGI.

Além disso, a prova discursiva avaliará a escrita do candidato. Esther Dweck deu mais detalhes sobre a cobrança da Língua Portuguesa nesta etapa da avaliação.

“A lógica do português é que na prova discursiva, pela primeira vez, 50% da nota é avaliação do português (da maneira como a pessoa escreve), e 50% é o conteúdo específico que está sendo perguntado ali” destacou a ministra.

Recentemente, o secretário de Gestão de Pessoas do MGI, José Celso Cardoso Jr, também comentou sobre a forma de cobrança da Língua Portuguesa no Concurso Nacional Unificado e ressaltou que o conteúdo será cobrado implicitamente, da primeira à última linha da prova.

“A Língua Portuguesa é a língua do concurso. Será cobrada da primeira à última linha, tanto pela capacidade dos candidatos de ler e interpretar texto como pela capacidade de escrita, que eles terão que demonstrar através da prova discursiva”, destacou o secretário de Gestão de Pessoas do MGI.

O único bloco temático do CNU que consta expressamente a disciplina de Língua Portuguesa é o bloco 8, destinado às 692 vagas de nível médio. Vale mencionar que este edital conta com apenas quatro disciplinas que devem ser estudadas para a prova objetiva.

É importante observar que esta parece ser uma nova tendência de cobrança nas provas de concursos públicos federais. Isso porque, neste ano de 2024, alguns editais de certames foram publicados com a ausência de questões de Língua Portuguesa, tais como os concursos Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e MPO (Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), além do próprio Concurso Nacional Unificado.

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Como será o Concurso Nacional Unificado?

O Concurso Nacional Unificado oferta 6.640 vagas de níveis médio e superior de formação para 21 órgãos e entidades do Executivo Federal.

As oportunidades estão distribuídas em 8 blocos temáticos, segmentados conforme mostrado abaixo:

  • Bloco 1 – Infraestrutura, Exatas e Engenharias: 727 vagas;
  • Bloco 2 – Tecnologia, Dados, e Informação: 597 vagas;
  • Bloco 3 – Ambiental, Agrário e Biológicas: 530 vagas;
  • Bloco 4 – Trabalho e Saúde do Servidor: 971 vagas;
  • Bloco 5 – Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: 1.016 vagas;
  • Bloco 6 – Setores Econômicos e Regulação: 359 vagas;
  • Bloco 7 – Gestão Governamental e Administração Pública: 1.748 vagas;
  • Bloco 8 – Nível Intermediário: 692 vagas.

Os interessados poderão realizar as inscrições no site da banca Cesgranrio até o dia 9 de fevereiro de 2024. Vale destacar que só será permitida uma única inscrição por candidato, que deverá escolher um dos blocos acima.

As taxas de participação terão os seguintes valores:

  • Nível médio: R$ 60,00; e
  • Nível superior: R$ 90,00.

Os aprovados no certame receberão salários iniciais que variam entre R$ 5.866,69 (Técnico do IBGE) e R$ 22.921,71 (Auditor Fiscal do Trabalho).

As provas serão aplicadas no dia 5 de maio de 2024, em 220 municípios em todas as regiões do país.

Confira aqui um Guia completo do Concurso Nacional Unificado!

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Juliane Freitas

Juliane Freitas

Formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Goiás e especialista em Marketing pelo IPOG.

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