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Larissa Lustoza • 06/01/2022
Um juiz deu um “puxão de orelha” na banca organizadora do concurso público da Polícia Civil do Paraná (concurso PC PR), com conselhos para que a banca, inclusive, repensasse se devia continuar organizando certames.
O conselho ocorreu em uma ação de indenização em que o autor exigia o pagamento de danos morais e materiais por conta da suspensão do concurso PC PR em fevereiro de 2021.
A UFPR apresentou, após a sentença, um embargo de declaração para questionar os valores pedidos. No entanto, a questão deveria ser arguida na contestação. O resultado foi um “puxão de orelha” por parte do juiz.
“Por fim, a UFPR deveria ter invocado os argumentos ora suscitados na contestação, em tempo e modo apropriados, e não agora, inoportunamente, em embargos de declaração. Além disso, um conselho: a UFPR deve repensar se deve, ou não, gerenciar concursos. O modo como vem conduzindo alguns dos últimos certames (vide o exemplo deste e do concurso destinado a prover cargos para a Polícia Militar) vem criando problemas e inundados o Judiciário, já tão assoberbado, com centenas e centenas de ações judiciais que poderiam ter sido evitadas se imperasse a eficiência administrativa”, declarou o magistrado.
O resultado preliminar das provas objetivas do concurso PC PR foi publicado no dia 8 de novembro.
Ao todo, o certame ofereceu 400 vagas aos cargos de investigador, papiloscopista e delegado, com iniciais que podem chegar até R$ 18 mil. A divisão foi a seguinte:
Além das provas objetivas, os candidatos ainda passarão pelas seguintes fases:
Se janeiro foi bom para o mundo dos concursos, não se engane: fevereiro pode ser AINDA MELHOR.
Muita gente acha que o ano só começar depois do carnaval.
Spoiler: o nome deles não vai sair no Diário Oficial como aprovado em 2024.
Você que quer estar entre os primeiros e ser aprovado ainda neste ano, só tem uma DIREÇÃO a seguir. Clique na imagem abaixo e mude seu destino:
Larissa Lustoza
Graduada em Jornalismo, já foi estagiária na área de Assessoria de Comunicação na Secretaria de Cultura do Distrito Federal, repórter por um ano no projeto de extensão da faculdade e estagiária no jornal online Metrópoles. Além disso, possui habilitação em design gráfico e em Lei de Acesso à Informação.
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