Lorena Rodrigues • 04/09/2022
Aos 22 anos, o estudante de contabilidade, Lásser Porto, conquistou a tão desejada aprovação no concurso Polícia Penal DF (PPDF). Ele conta que esse sempre foi o seu foco principal e reforça que sua trajetória de concurseiro não foi nada fácil.
A ideia de prestar concurso público surgiu durante o vestibular. O estudante já havia realizado algumas provas em que não obteve o resultado desejado, mas explica que as reprovações não foram motivo de desistência e o fizeram alcançar uma maior motivação e maturidade para a realização de concursos públicos.
Confira abaixo algumas respostas do aprovado na PPDF!
Minha história com concurso público começou tentando passar na UnB e também por influência do meu pai. Foi muito difícil, fiquei um ano estudando para vestibular, mas consegui entrar. O primeiro concurso que eu fiz foi o BRB 2019 e acabei não sendo aprovado, fiquei triste com o resultado, mas ou eu ficava triste, ou dava um jeito de melhorar as coisas. Procurei um cursinho e encontrei o Direção. Fiz a PRF, não deu certo, depois veio PF e PPMG, que deram certo, mas eu estava focado na Polícia Penal do DF. Não passei na Polícia Civil, mas foi a prova que mudou a minha vida. Achei que tinha ido bem, mas vi que tinha cometido muitos erros. Fiquei triste, mas logo comecei a estudar de novo. Como eu já estava com uma bagagem boa, depois dessa reprovação, comecei a ter mais maturidade para concurso público.
Eu costumo dizer que não tem um certo, por exemplo, se eu tiver facilidade na matéria, estudo pelos dois ou vou direto para o PDF. Se for uma matéria mais difícil, prefiro ir direto para a vídeo aula. Eu gosto do PDF porque após um pouco de leitura, já tem questões para resolver. A parceria do Q Concursos com o Direção é boa porque o concurseiro encontra tudo o que precisa, você assiste às aulas no seu tempo e já resolve as questões em seguida, é algo bom de fazer.
Para o pessoal que vai começar, é preciso saber que não vai ser fácil, porque ninguém vai ter garantia de aprovação, mas eu sou a prova de que é possível. Se você se dedica, faz por onde e vai atrás, é mais fácil dar certo do que errado. O concurseiro precisa analisar seu método de estudos, além de focar nos seus pontos fracos. O candidato precisa elevar os níveis em todas as matérias e áreas, porque assim, na hora da prova, você consegue compensar a dificuldade em outras matérias.
Os três pilares são: Saber teoria, praticar o exercício e revisão. Eu fiz o seguinte, comecei a fazer o caderno de erros, todas as questões que eu errava eu colocava no caderno e só revisava no final de semana, mas não podia faltar. Fazia muitas questões e só avançava no conteúdo quando já estava afiado. Assim demora mais para avançar, mas você avança consistente. Quando você pega o hábito de estudar, não consegue mais ficar parado, claro que você tem que sempre ser grato, mas tem que tentar na medida do possível, conquistar coisas melhores. Sugiro também tentar fazer um planejamento sincero que você consiga cumprir, lembrando que a vida não é só concurso, tem a rotina de trabalho, família, é preciso levar isso em conta. Se a pessoa tiver uma hora por dia, já é possível estudar, é questão de dar prioridade.
Confira entrevista na integra:
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