Maurício Miranda Sá • 11/12/2020
O novo concurso Banese (Banco do Estado de Sergipe) caiu como uma bombo no colo de muitos candidatos a uma vaga na carreira bancária do país, visto que não era esperado e nem estava no radar daqueles que respiram concursos públicos.
Mas essa seleção está se tornando realidade, desde que a entidade tornou pública a contratação da Cebraspe, para organizar suas próximas provas. Essas deverão ser realizadas em breve.
Os cargos ofertados, segundo uma fonte do jornalismo do Direção Concursos, deverão ser os de técnico bancário (I e III), que exigem níveis medio e superior, respectivamente.
Nesta matéria, você irá saber tudo que rolou no último concurso Banese, que teve edital publicado em 2011, organizado pela banca Fundação Carlos Chagas (FCC). Antes, conheça o PDF 2.0.
Você já sabe o que o PDF 2.0 que todo mundo está comentando? O professor Ronaldo Fonseca preparou um vídeo com todas as explicações sobre essa ferramenta que vai fazer toda a diferença na sua preparação no concurso Banese:
O concurso Banese 2011, como dito, foi organizado pela banca FCC e chegou ofertando 42 vagas, sendo 12 para cargos de nível superior de escolaridade e as demais para o cargo de nível médio.
Essas foram divididas entre os cargos de técnico bancário I, cujo requisito é possuir nível médio, e técnico bancário III, cujo requisito é possuir nível superior nas área de informática (desenvolvimento e suporte).
Os salários pagos, à época, variavam entre os valores de R$ 1.277,00 e R$ 2.540,05, com jornada de trabalho de 40h semanais. Confira as infomações nas imagens a seguir:
As provas puderam ser realizadas nas cidades de Aracaju (capital), Estância, Itabaiana, Nossa Senhora da Glória e Propriá.
Para ingressar em uma das 42 vagas, os candidatos precisaram possuir alguns requisitos básicos de investidura nos cargos, sendo esses os listados logo mais:
Os concorrentes tiveram que desembolsar os valores de R$ 55 e R$ 70 na inscrição do concurso, mas alguns foram isentos de pagar esse valor. Os grupos beneficiados foram os seguintes:
Cada candidato que fizesse parte de um desses grupos supracitados deveriam possuir alguns outros requisitos descritos no edital, para se tornar um beneficiado da isenção.
O concurso Banese foi realizado em duas etapas distintas: uma de provas objetivas (70 questões), outra de prova discursiva (redação). A primeira exigiu o conhecimento das seguintes disciplinas:
A prova para o cargo de técnico bancário I (nível médio) exigiu apenas noções de informática na parte de conhecimentos gerais. Já os demais cargos, foi informática pura na parte de conhecimentos específicos.
As provas foram realizadas nos períodos matutino (manhã) e vespertino (tarde), a depender do cargo ofertado. Portanto, um candidato que possuísse os requisitos obrigatórios pôde ter feito até duas provas.
A prova discursiva, por sua vez, teve valoração total de 100 pontos, divididos em 40 pontos na parte de conteúdo, 30 pontos na parte de estrutura e os demais 30 pontos na parte de expressão. Confira:
A prova de conhecimentos gerais para os cargos de técnico bancário III (nível superior) do concurso Banese foi composta das disciplinas de português, inglês e raciocínio lógico e matemática (RLM).
Na parte específica, o cargo da área de desenvolvimento em informática exigiu dos candidatos os conhecimentos nas disciplinas abaixo listadas:
Já para o cargo de suporte na área de informática, as disciplinas exigidas foram:
Para o cargo de nível médio técnico bancário I, as disciplinas básicas exigidas foram as mesmas dos cargos de nível superior, somadas à informática básica. Na parte específica, foram cobradas as seguintes:
Se janeiro foi bom para o mundo dos concursos, não se engane: fevereiro pode ser AINDA MELHOR.
Muita gente acha que o ano só começar depois do carnaval.
Spoiler: o nome deles não vai sair no Diário Oficial como aprovado em 2024.
Você que quer estar entre os primeiros e ser aprovado ainda neste ano, só tem uma DIREÇÃO a seguir. Clique na imagem abaixo e mude seu destino:
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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