Maurício Miranda Sá • 13/02/2020
Continuando a série de entrevistas que a equipe de jornalismo vem promovendo, o Direção Concursos entrevistou Daniel Matos, Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ RJ), que falou sobre o órgão e suas expectativas com relação ao novo concurso para o tribunal.
Segundo Matos, a rotina de trabalho no TJ RJ é muito grande, e quem pensa que vai ingressar no órgão para ficar de bobeira está enganado:
“É certo que a demanda de trabalho é muito grande, mas também, por outro lado, eu particularmente gosto muito das atividades que desempenho”.
Daniel Matos falou sobre sua preparação para o concurso TJ RJ e frisou que foi primordial, no processo até a aprovação, o uso de alguns métodos de estudo, como revisões periódicas e resolução de muitas questões.
Sobre e demanda laboral e a necessidade de novos servidores, Daniel Matos emitiu sua opinião baseada apenas em suas sensações pessoais, sem entrar no mérito de dados estatísticos:
“Uma coisa é certa: o número de processos distribuídos, sem analisar nenhum dado estatístico, a sensação que tenho é que cada vez fica maior. E para fazer frente a esta grande quantidade de processos que são distribuídos todo mês/ ano exige, também, uma força de trabalho maior”.
Daniel Matos falou sobre as atribuições e competências de técnicos e analistas no Tribunal de Justiça do RJ.
O técnico, por exemplo, inicia no órgão auxiliando o juízo nos atos praticados para dar andamento aos processos do órgão.
O entrevistado abordou o tema salarial, especificamente os benefícios que o órgão entrega aos seus profissionais, como os auxílios alimentação, locomoção, educação e plano de saúde que, conforme cita, é um diferencial no TJ RJ.
Para saber tudo que foi abordado na entrevista, acesse o link abaixo e confira tudo no canal do Direção Concursos no YouTube.
Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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