Maurício Miranda Sá • 20/03/2019
Língua Portuguesa é uma matéria que causa angústia em muitos candidatos a uma vaga no serviço público.
Muitas vezes, a disciplina de português tem um peso maior que as outras e, geralmente, vem com uma quantidade considerável de questões.
Sabe-se que dominar o conteúdo dessa matéria é um diferencial para aqueles que almejam alcançar os primeiros lugares de qualquer seleção pública.
Pensando nisso, o Direção Concursos pediu ao professor de língua portuguesa, José Maria, que listasse alguns erros de redundância que são comuns no dia a dia e podem aparecer em provas de concurso.
“Há muito tempo atrás, estudando para concurso, deparei-me com um desafio: fazer um planejamento prévio dos meus estudos. Decidi, então, encarar de frente o desafio. Antes, meu habitat natural eram a balada, o barzinho e as festas, mas depois criei novos hábitos e isso foi o elo de ligação entre minha fase de concurseiro e minha aprovação. Vi com meus próprios olhos o quanto avancei nesse período. Hoje, tenho certeza absoluta que nada foi em vão. E eu vos digo: essa é uma história baseada em fatos reais e, se preciso, repetirei novamente esse processo.”
Se ocorreu há muito tempo, só pode ter sido lá atrás, não é mesmo?
Se algo foi planejado, obrigatoriamente foi previamente. Não há planejamento anterior a uma execução..
Se alguém te encarar de costas, corra!! rsrs..
Se algo você está criando, é porque não existe. Se não existe, é novo!
Esse é bem clássico. Um elo sempre faz uma ligação, pois significa “união entre coisas ou pessoas”.
Que bom! Estranho seria você enxergar com os olhos de outra pessoa..
Se é uma certeza, é absoluta. Não existe uma certeza duvidosa…
Todo fato é real. Segundo o dicionário: Fato é algo cuja existência pode ser constatada de modo indiscutível; verdade. Ou seja, é real!
Repetir é dizer outra vez a mesma coisa. Esse erro também é clássico, não é?
Espero que tenham gostado dessas dicas. Deixem nos comentários outras redundâncias!!!
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Maurício Miranda Sá
Jornalista no Direção Concursos e Servidor Público Federal lotado no TSE (Tribunal Federal Eleitoral), estudou Jornalismo, Rádio e TV na UFRN, Publicidade na UNP, Gerenciamento de Projetos pela ESPM e atuou como assessor de comunicação em diversos órgãos e instituições, como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas), Sindifern (Sindicato dos Auditores Fiscais do RN) e, por cinco anos, foi responsável pela divisão de comunicação da empresa Temos Casa e Art Design, produtos que desenvolveu, produziu e dirigiu no Rio Grande do Norte, sendo um complexo de comunicação com programa de TV, programete de Rádio, revista e portal na internet.
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