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Prefeitura de São Paulo terá home office permanente

O prefeito Bruno Covas decretou o regime de home office por tempo indeterminado aos servidores da Prefeitura de São Paulo. Com isso, a capital paulista estima uma economia de pelo menos R$ 1 bilhão em sete anos. Os servidores da Prefeitura de São Paulo já vêm trabalhando de casa desde o início da pandemia do ...

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Imagem - Prefeitura de São Paulo terá home office permanente

O prefeito Bruno Covas decretou o regime de home office por tempo indeterminado aos servidores da Prefeitura de São Paulo.

Com isso, a capital paulista estima uma economia de pelo menos R$ 1 bilhão em sete anos.

Os servidores da Prefeitura de São Paulo já vêm trabalhando de casa desde o início da pandemia do novo coronavírus.

O decreto 59.755  já foi publicado no Diário Oficial do Município da última terça-feira, 15 de setembro.

A Prefeitura de São Paulo estabeleceu critérios de avaliação durante o período de home office que incluem metas a serem atingidas, possibilidade de avaliação objetiva do desempenho do servidor e registro eletrônico de presença.

De acordo com o documento, a adesão dos servidores ou empregados públicos eleitos para o regime de home-office é facultativa e secretários e subprefeitos terão 90 dias para apresentar os planos deste tipo de trabalho.

Ainda de acordo com o decreto, com a pandemia foi possível constatar que o teletrabalho trouxe benefícios como redução do trânsito e poluição; menor pressão sobre os sistemas de transportes, em especial ônibus, trens e metrôs e redução de despesas de custeio.

Os servidores que estiverem em teletrabalho poderão a qualquer momento ser chamados pela chefia para atuarem presencialmente, desde que com quatro horas mínimas de antecedência.

Prefeitura de São Paulo pode ter novo concurso em breve

O prefeito Bruno Covas autorizou, no dia 30 de julho, a criação da lei nº 17.433, que reorganiza a administração pública municipal indireta e, com isso, foram criadas 570 vagas .

Das 570 vagas que estão sendo criadas, 550 são para a nova Agência Reguladora de Serviços Públicos do Município de São Paulo (SP Regula) que deverão ser preenchidas por meio de concurso público.

Destas, 400 são para o cargo de técnico em fiscalização de serviços públicos, com exigência apenas de ensino médio; e 150 para a carreira de analista de regulação de serviços públicos, para quem possui formação de nível superior em diversas áreas de atuação.

No caso dos técnicos, a remuneração inicial é de R$ 2.800, enquanto para os analistas, o inicial será de R$ 8.500.

Para os servidores em final de carreira, para o cargo de ensino médio, as remunerações podem chegar a R$ 6.390, enquanto para nível superior, até R$ 17.278.

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