Larissa Lustoza • 06/06/2019
A Lei Orçamentária Anual (LOA) prevê 20 vagas para o TCU e muitos concurseiros esperam, com ansiedade, o próximo concurso.
A equipe do Direção Concursos sabe que uma boa estratégia é usar o último edital como base. Por isso, nossa equipe juntou todos os detalhes mais importantes dos últimos certames para Auditor e Técnico.
Aqui, você terá informações sobre:
Pacote completo Auditor de Controle Externo – Auditoria Governamental
Pacote completo para Auditor TCDF + TCU
Os dois últimos editais do TCU ocorreram em 2015 e foram organizados pela banca Cespe/Cebraspe.
No último certame para Técnico, foram ofertadas 42 vagas, sendo a maioria para trabalhar em Brasília.
Já o edital de Auditor ofereceu 66 vagas, sendo possível escolher entre duas especialidades: Auditoria de T.I e Auditoria Governamental. A divisão era de 30 vagas para Auditoria de T.I e 36 para Auditoria Governamental.
O edital para Técnico do TCU foi publicado no dia 9 de junho de 2015 com as inscrições indo do dia 15 de junho ao dia 29 de junho. A prova ocorreu no dia 9 de agosto. Ao final, houve um período de três meses entre publicação do edital e aplicação das provas.
O edital para Auditor foi publicado no dia 9 de junho de 2015 e as inscrições iam o dia 15 de junho ao dia 29 do mesmo mês. As provas ocorrem no dia 16 de agosto. Ao final, houve um período de três meses e alguns dias entre edital e aplicação das provas.
A remuneração oferecido para Técnico foi de R$7.938,36, porém, com o reajuste atual, o servidor recebe de início R$12.697,54.
Já para Auditor, a remuneração inicial oferecida no edital de 2015 era de R$14.078,66. Entretanto, com o reajuste dos anos posteriores, hoje, um auditor recebe de início R$21.947,82. E, com a progressão na carreira, a remuneração pode chegar a R$31 mil.
Das 42 vagas destinadas para Técnico Federal, a maior parte (32) era para locação em Brasília. O restante das vagas foram divididas pelas regiões: Rio Branco, Manaus, Salvador, São Luís, Cuiabá, Belém, Recife, Porto Velho e Boa Vista.
A mesma situação ocorre para as especialidades de Auditor Federal. Para Auditoria de T.I, todas as vagas foram destinadas para Brasília. Já em Auditor Governamental, 29 eram para Brasília e o resto foi dividido: Rio Branco, Macapá, Manaus, Cuiabá, Belém e Boa Vista.
O edital para Técnico trazia duas etapas. A primeira era a realização de uma prova objetiva e discursiva; e a segunda era o curso de formação.
A prova objetiva para Técnico era composta por 50 questões de conhecimentos básicos e 50 questões de conhecimentos específicos. A parte discursiva era formada por duas questões discursivas – uma de conhecimentos básicos e outra de conhecimentos específicos. E, além disso, era preciso realizar uma peça de natureza técnica de conhecimentos específicos.
O edital para Auditor definia duas etapas para o concurso. A primeira era a realização de provas objetivas e discursivas; a segunda era o curso de formação.
As provas objetivas para Auditor eram compostas por 100 questões de conhecimentos gerais e 100 questões de conhecimentos específicos. Já a parte discursiva era composta por: duas questões de conhecimentos gerais, uma questão de conhecimentos específicos e uma peça de natureza técnica.
Os conhecimentos básicos que constaram na última prova foram:
Já a os conteúdos cobrados em conhecimentos específicos foram:
O conteúdo de conhecimentos gerais era o mesmo para as duas especialidades. Veja abaixo:
Já para especialidade de Auditor Governamental, os conhecimentos específicos foram:
Para a especialidade de Auditoria de T.I, os conhecimentos específicos foram:
Larissa Lustoza
Graduada em Jornalismo, já foi estagiária na área de Assessoria de Comunicação na Secretaria de Cultura do Distrito Federal, repórter por um ano no projeto de extensão da faculdade e estagiária no jornal online Metrópoles. Além disso, possui habilitação em design gráfico e em Lei de Acesso à Informação.
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