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Coronavírus: especialista esclarece principais dúvidas

Coronavírus: especialista esclarece principais dúvidas

O índice de contaminados pelo coronavírus no Brasil vem aumentando diariamente. De acordo com dados do Organização Mundial da Saúde, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal lideram o ranking de casos confirmados com mais de 220 casos, no total. Lembrando que 291 casos foram oficialmente confirmados no Brasil, com isso, o país ocupa 24° lugar no ranking mundial na lista de países atingidos pelo vírus.

A pandemia tem sido responsável pela publicação de decretos que impedem a realização de eventos ou atividades que provoquem aglomerações, o que ocasionou na suspensão de diversos concursos. Além disso, a superlotação dos hospitais tem levantado questões a respeito da desinformação de grande parte da população acerca do coronavírus.

“Sim, a situação é alarmante e causa preocupação em boa parte da população, mas muitas vezes vemos pessoas vindo ao hospital sem a real necessidade por não conhecerem ou não conseguir identificar os sintomas”, afirma o médico e especialista em oncologia do Pronto Socorro na Unimed Goiânia, Leonardo Milhomem.

É importante ficar atento aos sintomas que representam risco e provável contaminação pelo coronavírus. Por isso, trouxemos alguns dos esclarecimentos publicados pela própria Organização Mundial da Saúde:

FEBRE:

  • Considera-se febre aquela acima de 37,8°;
  • Alerta-se que a febre pode não estar presente em alguns casos como, por exemplo, em pacientes jovens, idosos, imunodeprimidos ou que em algumas situações possam ter utilizado medicamento antitérmico. Nestas situações, a avaliação clínica deve ser levada em consideração e a decisão deve ser registrada na ficha de notificação.

SINTOMAS RESPIRATÓRIOS:

  • Tosse, dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão nasal ou conjuntival, dificuldade para deglutir, dor de garganta, coriza, saturação de O2 < 95%, sinais de cianose, batimento de asa de nariz, tiragem intercostal e dispneia.

O coronavírus alcançou uma nova fase, conhecida como transmissão comunitária. “Esse tipo de contaminação se dá por meio do contato próximo. Até o momento tínhamos muitos casos “importados” de pessoas que viajaram e foram contaminadas em países do exterior”, pontua Leonardo.

Essa situação reacende a preocupação sobre o índice de possíveis contaminações. Conforme a OMS, dentro dos casos comunitários devem ser observados os seguintes aspectos:

  • Uma pessoa que teve contato físico direto (por exemplo, apertando as mãos);
  • Uma pessoa que tenha contato direto desprotegido com secreções infecciosas (por exemplo, sendo tossida, tocando tecidos de papel usados com a mão nua);
  • Uma pessoa que teve contato frente a frente por 15 minutos ou mais e a uma distância inferior a 2 metros;
  • Uma pessoa que esteve em um ambiente fechado (por exemplo, sala de aula, sala de reunião, sala de espera do hospital etc.) por 15 minutos ou mais e a uma distância inferior a 2 metros;
  • Um profissional de saúde ou outra pessoa que cuida diretamente de um caso COVID-19 ou trabalhadores de laboratório que manipulam amostras de um caso COVID-19 sem equipamento de proteção individual recomendado (EPI) ou com uma possível violação do EPI;
  • Um passageiro de uma aeronave sentado no raio de dois assentos (em qualquer direção) de um caso confirmado de COVID-19, seus acompanhantes ou cuidadores e os tripulantes que trabalharam na seção da aeronave em que o caso estava sentado.

Diante do alto risco de contaminação, é importante fiar atendo às medidas a serem tomadas para que a proliferação do vírus diminua e a sua rotina possa ser retomada o mais breve possível. São dicas básicas que vale a pensa relembra-las:

– Lavar as mãos (sabão ou álcool em gel podem matar o vírus);

– Cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar, de preferência com um lenço de papel, e lavar as mãos depois, para evitar que o vírus se propague;

– Evitar passar a mão nos olhos, nariz e boca — se você tocar uma superfície contaminada pelo vírus, poderá transferi-lo para o seu corpo;

– Não ficar muito perto de pessoas tossindo, espirrando ou com febre. Idealmente, mantenha pelo menos 1 metro de distância.

Enquanto isso, aproveite o período de quarentena para pegar firme nos estudos e se preparar para os principais concursos.

Redação Direção Concursos

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