Lorena Rodrigues • 13/09/2022
Nesta edição do Papo com zero um com Carolina Couto, conheça Daniel Chendes, aprovado no último concurso da PMGO e PPDF. Durante a conversa, Daniel conta como foi a sua trajetória com os concursos públicos e quais técnicas de estudo contribuíram para que ele alcançasse a sua aprovação.
Influenciado por sua esposa, o engenheiro agrônomo passou a se interessar pela área de concursos públicos, além de trabalhar ajudando pessoas na área de segurança pública. No início, Daniel estudava de forma completamente aleatória, mas a reprovação foi o pontapé para que ele repensasse seus métodos de estudo para se tornar um aprovado.
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Confira as respostas e a entrevista na íntegra abaixo:
Quando eu comecei a estudar em janeiro de 2020, não tinha muita noção do que era o mundo dos concursos. Comecei estudando para o concurso dos Bombeiros, influenciado pela minha esposa, que já exercia a profissão. No percorrer disso, fui me aprofundando mais e descobri que queria trabalhar nessa área de segurança pública, ajudando pessoas. Passei a olhar com outros olhos os concursos voltados para a carreira policial e quando o concurso da Polícia Civil do DF foi autorizado, achei que seria uma ótima oportunidade e migrei meus estudos para essa área.
O concurso da PCDF foi para mim um divisor de águas. Comecei estudando de uma maneira totalmente aleatória, não sabia técnicas de estudo, revisão, etc. A reprovação me fez questionar se eu realmente estava estudando corretamente e a partir disso, a maior mudança que tive foi na forma de estudar para provas objetivas. Procurei amigos que já haviam passado em concursos, além de videoaulas de professores ensinando métodos de estudo para as provas. A partir disso, comecei a elaborar um planejamento personalizado para mim.
No começo eu não tinha nenhuma proporcionalidade de estudo. Estudava uma matéria por vez, até zerá-la, mas depois passei a estudar uma matéria por dia com menos intervalos, completando até 6 horas líquidas antes de passar para outra.
Depois passei a me organizar com intervalos e quadro de horas e durante a semana. Eu estudava as matérias proporcionalmente ao conteúdo que iria cair na prova. Se 30% da prova caísse direito penal, então das minhas horas líquidas semanais, 30% delas seriam dedicadas a essa matéria. Além disso eu fracionava essa porcentagem durante a semana, de modo que tivessem intervalos entre as matérias. Isso foi a virada de chave, vi que a assimilação do conteúdo era melhor, falando de memória a longo prazo.
No início eu investia mais em videoaula, mas conforme fui amadurecendo os estudos, avancei para o PDF. Hoje posso dizer que 90% dos meus estudos são com o PDF. Acredito que para chegar num nível avançado de estudo, é preciso passar a utilizar o PDF, porque é importante manter o hábito da leitura, já que a prova é escrita. Também sempre fiz os simulados e eles sempre deram parâmetro para minha nota. Acredito que gera mais confiança ao candidato, é como um termômetro para você medir como está o seu desempenho até o dia prova.
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